Minha resposta veio via e-mail. Vejam só, até Apolo já se modernizou.
Quem me respondeu foi Caio Fernando Abreu, disse-me que vou continuar batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo nesta porta que não abre nunca.
Creiu profundamente na minha sensibilidade e intuição, não tenho religião.
Porém mesmo tendo a resposta para minha pergunta, clara e internética, não posso deixar de me arriscar. Porque perguntei se já sabia? E se já sabia e perguntei, porque insisto?
Insisto porque acho feio desistir, não ir até o fim, abandonar o barco.
Acho feio fugir sem sentir a dor justamente para não sentí-la. Acho mutilação, colocar ponto final onde deveria haver reticências. Acho pobre e desleal.
E quem fechou a porta afinal?

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ResponderExcluirbelo Marcelitxa...e quem fechou a porta afinal? o universo que conspira para os encontros e desencontros da vida, ou o ser que é covarde e não enfrenta os obstáculos do caminho? As portas estarão sempre fechadas, cabe a nós mesmos descobrirmos aonde a chave foi escondida...se debaixo do tapete, naquele vaso do jardim ou na areia do tempo e do espaço...
ResponderExcluirAgora é dar um susto em quem fechou a porta. Um bom chute ou usar um grampo para arrombamento já ajudam.
ResponderExcluirZoeira. Bonito texto.
obrigada pelas ótimas soluções gente!!!
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