“Quero experimentar você de novo”Disse rapidamente no olhar entrecruzado, na rápida fixação, quase obsessão, de possuir o já possuído e amado.Mas não por completo, abraços insuficientes e beijos inacabados. O que sobrou foi o “se” indeterminado, incalculado. A chance impossível ressona nos sonhos de ambos, não como possibilidade, mas como dever de terminar o interminado.
eu detesto o "se", por isso que sempre fui atrás do sim, sem medo de receber o não...afinal, o não nós já temos, principalmente se não fizermos nada para buscar uma outra resposta.
ResponderExcluirbjus amiga
ando entalada com o não, amiga... o "se" surge como caminho do não ao sim, mas SE não fizer nada o caminho vai dar no mesmo lugar...
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