sábado, 28 de agosto de 2010


“Quero experimentar você de novo”

Disse rapidamente no olhar entrecruzado, na rápida fixação, quase obsessão, de possuir o já possuído e amado.

Mas não por completo, abraços insuficientes e beijos inacabados. O que sobrou foi o “se” indeterminado, incalculado.

A chance impossível ressona nos sonhos de ambos, não como possibilidade, mas como dever de terminar o interminado.

2 comentários:

  1. eu detesto o "se", por isso que sempre fui atrás do sim, sem medo de receber o não...afinal, o não nós já temos, principalmente se não fizermos nada para buscar uma outra resposta.

    bjus amiga

    ResponderExcluir
  2. ando entalada com o não, amiga... o "se" surge como caminho do não ao sim, mas SE não fizer nada o caminho vai dar no mesmo lugar...

    ResponderExcluir